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segunda-feira, 22 de outubro de 2012




Conclusão




O Japão fica ao longo do Anel de Fogo do Pacífico, uma zona estreita em torno do Oceano Pacífico, onde  grande parte dos terremotos da Terra e erupções vulcânicas ocorre. Cerca de 90 por cento de todos os terremotos do mundo.

As colisão das placas tectônicas não só podem desencadear terremotos como também “construir” vulcões. Cerca de 10 por cento dos vulcões ativos do mundo estão no Japão, principalmente onde a Placa do Pacífico está mergulhando abaixo da Placa das Filipinas.

Várias grandes linhas tectônicas encontram-se nas ilhas japonesas, incluindo a linha tectônica mediana, a linha tectônica Itoigawa-Shizuoka, e a linha tectônica Tanakura. São zonas de falha de comprimento de fronteiras, dividindo a arcos insulares (veja a figura abaixo).


Os tsunamis são quase sempre conseqüência de terremotos. As ondas gigantes, que podem chegar segundo estimativas, a 30 metros de altura, se formam devido ao deslocamento vertical de grandes massas de água e muitas vezes atingem a costa oceânica, provocando catástrofes, como a ocorrida no Japão. Além do movimento das placas tectônicas, podem provocar tsunamis outros distúrbios geológicos, como erupções vulcânicas, deslizamentos de terra e meteoritos.

As catástrofes naturais são fenômenos incontroláveis. Contudo, a redução da poluição, desmatamentos, represas, construções irregulares e qualquer outra prática que modifique radicalmente a estrutura do espaço natural, são medidas que ajudam a reduzir os estragos causados pelos desastres naturais.

No caso dos tsunamis e terremotos, a tecnologia é bastante eficaz: equipamentos e sondas capazes de prever estas catástrofes podem ajudar na evacuação das áreas de riscos com antecedência, atenuando os prejuízos e salvando vidas.



Bibliografia























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